Em Esmeraldas, fica o Casarão Santo Antonio, tombado pelo patrimônio histórico do Estado de MG e Municipal de Esmeraldas, devido o seu grande valor Cultural. O seu ilustre construtor, José Teixeira da Fonseca Vasconcelos..., o renomado Visconde de Caeté; Nasceu na fazenda Veredas, Esmeraldas MG, em “10 de outubro de 1766”, e construíra o Casarão Santo Antonio,em 1818,Palácio do primeiro presidente da Província de MG.o qual,permanece e pode ser visitado ainda nos dias de hoje. Aqui cabe descrever a sua grandiosidade e merecedor de grandes cuidados em sua preservação. A saber, que dentro dele, se quer podemos descrever e imaginar quantos assuntos importantes se desenrolou, e que nele provavelmente pode ter-se firmado assuntos de interesse do Brasil; isto com certeza e já diz por si só a sua importância! O nome, Visconde de Caeté, retrata o nosso país na era colonial. Dizendo-nos de um passado, ao qual, descrevem as irmãs Lara, proprietárias da fazenda Santo Antonio, a grande preocupação na proteção e manutenção da conservação do patrimônio herdado; tendo em vista, ter se perdido outras relíquias que não suportara o tempo.
Grande exemplo: é dizer o moinho datado no ano de 1818,e que já não existe mais. Reconhecemos então o valor Histórico do Casarão, bem assim como o reconhecimento dos feitos de Visconde de Caeté, como pessoa influente e importante na nossa história de um Brasil colônia. O Casarão é um marco em nossa história, e tão importante o quanto a “casa do Grito”, que fica em SP. Nisto é reconhecido por Esmeraldenses, Tendo em vista a luta de preservação pela família Lara, que com esforços vem fazendo de tudo para não deixar morrer a sua história. E aqui falamos tanto do Casarão o quanto de seu construtor..., e também do efeito histórico e sua importância, sejam Municipais o quanto Estadual. A saber, que nascido Visconde de Caeté no município, valoriza tanto estes termos o quanto as famílias, que trás dentro de si, renomadas com sobrenomes de peso, e que, teve seus filhos nascido nesta terra, ou não..., preservando-a em sua natureza e na Cultura. O que se sabe deste grande homem, é que, era amigo de D. Pedro l, e que, com sua influencia, o pressionou a permanecer no Brasil. “Data história dada em: ”nove de janeiro de 1822”. Ficando tal data conhecida como o dia do fico.
Maria do Carmo Lara e Neiva Lara, detentoras herdeiras das terras onde fica o Casarão, se observa, as quais falam sobre Visconde de Caeté com grande conhecimento e prazer, descrevendo como adquiriram de seus antepassados tais responsabilidades, a não deixarem apagar a história deste grande homem, e mesmo que quisessem,dizem, já mais poder devido ao grande peso Cultural que envolve o Casarão, donde por ali passaram grandes nomes de época e despachos grandiosos. Hoje, através delas, detentoras atuais herdeiras da propriedade, cuida e busca recursos para manter o Casarão de pé e sua história tão importante para todos Brasileiros.
Com tudo, admitem a grande dificuldade e falta de apoio por parte do Estado e Município, devido ser muito difícil manter um Casarão com uma importância tão grande Culturalmente, sem a presença do Estado e Município. Não há duvidas de que o Casarão Santo Antonio, é um marco em nossa história. Este está sobre cuidados das irmãs Lara..., e na família desde 1910. Maria do Carmo descreve que, Visconde de Caeté, permaneceu com o Casarão até por volta do final de 1800, passando então a detê-lo em compra o Senador Melo Viana, e posteriormente o seu avô em 1920, o SR. José Monteiro Lara. Passando então a cuidar do Casarão o seu filho herdeiro, SR. José Silvério Lara, que falecera aos noventa e quatro anos ficando então a responsabilidade de cuidados Maria do Carmo Lara e sua irmã Neiva Lara. Cabendo aqui uma observação, não é difícil imaginar, sendo Visconde de Caeté, amigo de D. Pedro l, ter por inúmeras vezes não só pisado sobre os pisos do Casarão, mas provavelmente ali discutidos assuntos de suma importância para nosso país. Segundo a história, antes de Visconde de Caeté ser presidente da Província mineira, ele fora Senador. O que nos da uma ideia de sua importância histórica. E inegavelmente também, D. Pedro l, ter por muitas vezes pisado sobre solo Esmeraldense.
HERDEIROS
DA FAZENDA, SANTO ANTONIO.
Em
1910. Data a qual a fazenda fora adquirida pela família Lara, sendo comprada
por seu tio. Em 1920 o SR. José Monteiro Lara,a comprou de seus tios.Nestas
terras casou-se com Maria do Carmo Lara.Passando então a viver no Casarão Santo
Antonio.Ali no Casarão nascera seu filho: José Silvério Lara,em 1925. E
falecendo seus pais anos mais tarde recairia sobre si a responsabilidade de cuidar
de seus outros seis irmãos, e também da fazenda herdada por eles. Em 1951,
casou-se com Nilza Lara e tiveram seis filhos. Todos foram criados dentro do Casarão
e assim como ele, estes eram apaixonados pela fazenda. Conhecido como nhô
Lara,José era um homem de muita fé e humilde,cuidando de todos com muito
carinho, incluindo aqui no relato de Maria do Carmo Lara,até mesmo os animais
da fazenda.Esta,descreve que nhô Lara,lutara com dedicação pela preservação do Casarão Santo
Antonio,mas pela falta de recursos não conseguira fazer nele uma grandiosa
reforma,o qual já se encontrava com a degradação devido ao tempo.No inicio do ano 2000,a
família conseguiu o reconhecimento do Casarão como patrimônio histórico pelo Iepha
MG, (Instituto Estadual do Patrimônio histórico E Artístico de Minas Gerais).Nesta
época,o Município de Esmeraldas elaborou um projeto de revitalização com o
apoio de recursos do Ministério da Cultura.As obras foram iniciadas,mas devido
a uma mudança de gestão da prefeitura, não deram continuidade ao projeto.Sendo
assim,o Casarão Santo Antonio, fora deixado as margens do poder publico.Em
2010,o Casarão Santo Antonio,foi tombado pelo Iepha MG,COMO Patrimônio
histórico e Artístico.Ali na fazenda, era comum Nhô Lara,contar suas histórias
para seus netos sobre Visconde de Caeté,e de como havia sido feliz ali.Desde
então,a partir de 2010,a família vem lutando para a restauração do Palácio
Colonial da fazenda Santo ANTONIO.Maria do Carmo Lara e Neiva Lara,atuais
proprietárias da fazenda..., desde 2015. Juntas, criaram a associação Casarão
Santo Antonio (Acasa), com objetivos de buscar recursos para a restauração do
Casarão e torná-lo um centro de Cultura e Turismo para a população. O desejo
delas proprietárias é compartilhar a Cultura e a história do Casarão, criando
um espaço receptivo para parceiras que venham fomentar os projetos locais.
Breve
neste blog, trarei mais sobre Visconde De Caeté.
Nenhum comentário:
Postar um comentário